conheço gente que já sofreu por amor. outras ficaram bobas, tontas, loucas.
todo mundo ama alguém incondicionalmente um dia – poucos expressam, é a bem da verdade. meu primeiro grande amor começou em uma tarde quente. chegou em forma de proposta: era um beijo, um abraço ou um carro. ganhei os dois primeiros, que vieram em um combo inesquecível, eletrizante e incrível.
não há quem negue: eu não amei pouco. e passei por todas as fases do amor: a boa, a louca, a dolorida, a da dúvida, a da tristeza, da solidão, do arrependimento, do desapego, do abraço, do beijo roubado, do desespero, do escondido, do adeus.
foi então que eu desisti de correr atrás do amor. dizem que o vento sopra boas coisas em nossas vidas se deixamos de procurá-las por aí. dei vez ao tempo, ao vento, ao novo.
talvez, hoje, ainda não sei como te amar. sei que vou me/te machucar. mas sei que vou adorar.
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"Você foi a coisa que mais amei na vida – na vida que há –, e com quem, em igual medida, mais errei. Errei por não saber."
Sinta em mim, bem aqui no peito, um Pqno que ainda possui toques a serem decifrados.
Ninguém deverá ler isso tudo tão breve.
Ainda há chances para nosso amor.
2 comentários:
Nossa, Caio, deu até uma tristeza. Vendo a foto que vc postou há pouco no instagram, dá bem pra ver o pq do texto.
Lembre-se: "Onde estiver o vosso tesouro, aí também estará o vosso coração".
Beijo!
É, acho que quando a gente desiste do amor e dá espaço pro tempo, um dia, de tanto dá voltas, o amor encontre novamente o coração.
Nada melhor que o tempo pra ajeitar as coisas em seu devido lugar não é mesmo. "_"
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