29 de out. de 2012

desisti de correr atrás do amor.


conheço gente que já sofreu por amor. outras ficaram bobas, tontas, loucas. 

todo mundo ama alguém incondicionalmente um dia – poucos expressam, é a bem da verdade. meu primeiro grande amor começou em uma tarde quente. chegou em forma de proposta: era um beijo, um abraço ou um carro. ganhei os dois primeiros, que vieram em um combo inesquecível, eletrizante e incrível. 

não há quem negue: eu não amei pouco. e passei por todas as fases do amor: a boa, a louca, a dolorida, a da dúvida, a da tristeza, da solidão, do arrependimento, do desapego, do abraço, do beijo roubado, do desespero, do escondido, do adeus.

foi então que eu desisti de correr atrás do amor. dizem que o vento sopra boas coisas em nossas vidas se deixamos de procurá-las por aí. dei vez ao tempo, ao vento, ao novo. 

talvez, hoje, ainda não sei como te amar. sei que vou me/te machucar. mas sei que vou adorar. 

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"Você foi a coisa que mais amei na vida – na vida que há –, e com quem, em igual medida, mais errei. Errei por não saber." 

Sinta em mim, bem aqui no peito, um Pqno que ainda possui toques a serem decifrados. 

Ninguém deverá ler isso tudo tão breve. 

Ainda há chances para nosso amor. 

2 comentários:

Thales disse...

Nossa, Caio, deu até uma tristeza. Vendo a foto que vc postou há pouco no instagram, dá bem pra ver o pq do texto.
Lembre-se: "Onde estiver o vosso tesouro, aí também estará o vosso coração".
Beijo!

Rick disse...

É, acho que quando a gente desiste do amor e dá espaço pro tempo, um dia, de tanto dá voltas, o amor encontre novamente o coração.

Nada melhor que o tempo pra ajeitar as coisas em seu devido lugar não é mesmo. "_"