A luminosidade entra pela fresta da persiana. A cabeça olha com atenção. Saudade, saudade do sol quente esquentando a camiseta perta que bate pelo corpo, do sorrisinho bobo que saí solto o tempo todo. O frio congela o corpo, a rua enfrenta o olho, o medo enebria a alma. Tudo junto, jogado assim em um moço, com os sentimentos enterrados num poço, chora uma lágrima de desgosto. Saudade do sol batendo no rosto.
2 comentários:
Bonita rima!
lindo!
coloquei teu blog nos meus links, um achado no meio de tantos outros :)
:*
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