É madrugada. Não faz diferença, mesmo. De longe, te sinto mais perto do que o necessário. E de tão perto, te sinto tão longe quanto o obrigatório. Ainda quero ouvir aquilo, seja lá o que for. Mas querer saber da sua boca é acreditar que eu posso pegar uma estrela e guardar no bolso, só para te dar depois e te ver brilhar. Ou sorrir, sei lá. Nunca fui disso, mas faço o que precisar para te conquistar.
Agora corre para cá e me dá aquele abraço, que me faz soltar três letrinhas e, ao mesmo tempo, sentir como se todas as estrelas do céu fossem minhas. E suas. E então, nossas. Só venha, antes que eu perca a cabeça...
4 comentários:
Sabe, tudo isso que você escreveu é... perfeito. :*
De nada (:
Endosso o comentário...
nossa!
Uta.
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